Justiça determina indenização milionária após farmacêutica admitir falta de testes em gestantes antes da liberação emergencial do imunizante.
A AstraZeneca foi condenada a pagar R$ 1,1 milhão por danos morais à família da promotora de Justiça Thais Possati, que morreu aos 35 anos, junto com seu bebê, após complicações decorrentes da aplicação da vacina contra a Covid-19 enquanto estava grávida de 23 semanas. O caso, o primeiro óbito de gestante relacionado ao imunizante no Brasil, levou à suspensão de seu uso em grávidas pelo governo federal, após o laboratório asseverar que não havia testes realizados nesse público antes da liberação emergencial. A decisão foi proferida pelo juiz Mauro Nicolau Junior, da 48ª Vara Cível do TJ-RJ, que destacou destaques graves no processo.
✴️ CÁ PRA NÓS: É profundamente alarmante que gestantes tenham sido expostas a uma vacina experimental sem uma realização prévia de testes específicos para esse grupo vulnerável. Tal decisão demonstra uma grave negligência ética e científica, ignorando princípios básicos de segurança e proteção à vida. O argumento da urgência pandêmica não justifica a falta de precaução com mulheres grávidas e seus bebês, cujas vidas foram colocadas em risco. A ausência de estudos adequados revela um desprezo preocupante pela saúde materna e expõe falhas nos processos regulatórios e na comunicação transparente com a sociedade. Esse erro inaceitável precisa ser reconhecido, investigado e reparado para evitar tragédias futuras.
by Blog do César Wagner com informações Conexão Política"SÓ A VERDADE INTERESSA" - Compartilhe, fortaleça a mídia independente 🇧🇷
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